Revista Técnica Ciências Ambientais https://ipabhi.org/repositorio/index.php/rca <p>A Revista Técnica Ciências Ambientais é o instrumento para coleta, organização, disseminação e preservação do conhecimento em torno da complexidade ambiental dada pela interação entre sistemas antrópico e natural.</p> pt-BR <p>Autores mantêm os direitos autorais do material depositado no Repositório.</p> targa.marcelo@gmail.com (Prof. Dr. Marcelo dos Santos Targa) tiago.agostinho@gmail.com (Tiago Agostinho) qui, 08 mai 2025 11:06:56 -0300 OJS 3.2.1.5 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 POTENCIAL DAS CAVAS DE AREIA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL COMO HABITATS SUSTENTÁVEIS PARA A FAUNA LOCAL: https://ipabhi.org/repositorio/index.php/rca/article/view/139 <p>Este artigo de revisão bibliográfica explora o potencial das cavas de areia na Bacia do Rio Paraíba do Sul como habitats sustentáveis para a fauna local, destacando os impactos negativos da mineração de areia, bem como as possibilidades de recuperação ecológica dessas áreas. A atividade de mineração de areia, embora essencial para a economia local, tem gerado modificações ambientais significativas, como a alteração da qualidade da água, a degradação dos habitats naturais e a perda de biodiversidade. Estudos recentes indicam, no entanto, que quando geridas adequadamente, as cavas podem ser transformadas em refúgios ecológicos importantes, oferecendo condições favoráveis para a biodiversidade aquática e terrestre. A recuperação da vegetação aquática, o controle de espécies invasoras, e a restauração da conectividade ecológica entre as cavas e os ecossistemas circundantes são estratégias fundamentais para a sustentabilidade dessas áreas. A implementação dessas práticas não só contribui para a recuperação ambiental, mas também pode resultar em um aumento significativo da biodiversidade local. As cavas, com o tempo, podem integrar-se de forma harmoniosa à paisagem ecológica regional, contribuindo para a conservação de espécies nativas. Este estudo conclui que, com a adoção de práticas de manejo adequadas, as cavas de areia podem ser transformadas em habitats sustentáveis e valiosos, promovendo a conservação da fauna e a restauração dos ecossistemas na Bacia do Rio Paraíba do Sul.</p> Leonardo Gomes da Silva Conversano, Igor G, da C. Fornitano, Marcelo dos Santos Targa Copyright (c) 2025 Revista Técnica Ciências Ambientais https://ipabhi.org/repositorio/index.php/rca/article/view/139 sáb, 10 mai 2025 00:00:00 -0300 PRODUÇÃO E QUALIDADE DE SILAGEM DE MILHO COM MATERIAL REMANESCENTE DA COLHEITA DE MILHO VERDE EM DIFERENTES ALTURAS DE CORTE https://ipabhi.org/repositorio/index.php/rca/article/view/141 <p>O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da altura de corte do milho sobre a produtividade e a qualidade da silagem produzida com o material remanescente após a colheita de espigas de milho verde. Numa área de 0,5 ha, destinada à produção de milho verde com a cultivar Cativerde-02, foram demarcadas oito parcelas. As parcelas foram constituídas por quatro linhas de cinco metros de comprimento, as quais foram separadas meio, sendo duas linhas cortadas na altura de 10 cm do solo e, as outras duas, a 40cm. O material colhido foi pesado em balança digital para determinação da produtividade de matéria verde, pesando-se separadamente as espigas remanescentes. Posteriormente, todo o material colhido foi picado e compactado em mini-silos (20 Litros) com tampa. Amostras de cada parcela foram secadas em estufa com circulação forçada de ar a 55 °C por 72 horas para determinação do teor de matéria seca e estimativa da produtividade de matéria seca. Os silos foram abertos 150 dias após o material ser ensilado e, uma amostra de cada silo foi coletada e enviada para análise de pH, teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE), extrato não nitrogenado (ENN), matéria mineral (MM) e nutrientes digestíveis totais (NDT). O material remanescente da colheita de milho verde pode ser aproveitado para confecção de silagem. O corte mais baixo proporcionou maior produtividade de matéria verde (16 %) e de matéria seca (12%) em relação ao corte mais alto, mas não influenciou o valor nutricional da silagem.</p> Júlia Rossi Ferreira, Julia Varjão Nascimento, Fábio Augusto de Freitas Meirelles, Ricardo Machado da Silva, João Luiz Gadioli, José Mauricio Bueno Costa, JULIO CESAR RAPOSO DE ALMEIDA Copyright (c) 2025 Revista Técnica Ciências Ambientais https://ipabhi.org/repositorio/index.php/rca/article/view/141 qui, 08 mai 2025 00:00:00 -0300