Educação, saúde e meio ambiente:

o caso da esquistossomose no Estado do Maranhão

Autores

  • Cecilia Nahomi Kawagoe Suda Universidade de Taubaté
  • Antonio Silvano Silva Santos Universidade de Taubaté
  • Edivaldo Silva Pinheiro Universidade de Taubaté
  • Eldyane dos Santos Pereira Universidade de Taubaté
  • Fabíola Santos Lima de Oliveira Universidade de Taubaté
  • Luiz Fernando Costa Nascimento Universidade de Taubaté
  • Oscar César Pires Universidade de Taubaté

Resumo

A esquistossomose, popularmente conhecida no Brasil como “barriga d’água” ou “doença do caramujo”, trata-se de uma doença infectoparasitária causada por Schistosoma mansoni, um verme trematódeo sanguíneo. A doença apresenta veiculação hídrica e a transmissão se dá pela penetração ativa de cercárias, que é a forma larval desse parasita. É classificada como uma Doença Topical Negligenciada devido à falta de investimento em estudos para erradicação da doença. Este estudo buscou descrever o que a literatura científica tem abordado acerca da esquistossomose no estado do Maranhão. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico na base de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILCAS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), associando os descritores em saúde (DeCS): esquistossomose; Baixada Maranhense e prevenção. Nas análises desses artigos, foi notório que a ausência de saneamento básico é o principal fator que pode estar influenciando na ocorrência da patologia. É imprescindível que sejam implementadas medidas que sensibilizem a população para a educação em saúde através de palestras, acessibilidade à informação via digital e medidas do poder público para implantação de saneamento básico o mais breve possível.

Publicado

30/12/2022