INFILTRAÇÃO EM BACIAS DE RETENÇÃO NA BACIA DO AREAL EM TAUBATÉ - SP

Autores

  • Marcelo Santos Targa Universidade de Taubaté
  • Caio Felipe Cabet del Carlo Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais- UNITAU
  • Luiz Gustavo Próspero Nunes Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais- UNITAU
  • Paula Blanberg Ribeiro da Silva Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais- UNITAU
  • Pâmela Terumi Hayashi Martins Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais- UNITAU
  • Peterson Augusto Patrício Barbosa Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais- UNITAU
  • Ana Aparecida da Silva Almeida Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais- UNITAU
  • Vicente Rodolfo Santos Cezar Instituto Federal de Educação de Alagoas

Resumo

A sustentabilidade no meio rural em nível de bacia hidrográfica e propriedade rural passa necessariamente pela conservação da vegetação nativa, água e solo. Com relação a vegetação de floresta tropical, e possível recuperar áreas degradas por cercamento e crescimento de vegetação espontânea, por plantio de vegetação nativa, que propiciam melhor infiltração de água no solo. Por outro lado, também é necessário a implantação de sistemas de coleta e armazenamento de água proveniente de escoamentos superficiais em estradas rurais e/ou em telhados das casas rurais, propiciando também a sua infiltração. A quantidade de água que penetra no solo ao longo do tempo em áreas de florestas, pastagens e estruturas de engenharia como as bacias de detenção e de suma importância para definir a capacidade de minimizar as perdas por escoamento superficial. Neste sentido este estudo objetivou determinar a capacidade de infiltração de água no solo com em áreas com florestas tropicais, pastagens, bem como em bacias de detenção em uma propriedade na Bacia do Areal, em Taubaté – SP. Os resultados demonstram que todas essas áreas possuem Velocidade de Infiltração Básica muito alta e que a construção de bacias de retenção de água com a finalidade de captar água proveniente dos telhados e estradas no meio rural, pode contribuir com a redução do escoamento superficial e ao mesmo tempo garantir o abastecimento de aquíferos.

Publicado

31/07/2020